Deixei Zagreb para trás sem pena e durante 3 horas de autocarro passámos por imensas casas abandonadas ainda com sinais da guerra, crivadas de buracos de bala, saqueadas... Quase que me tinha esquecido que a guerra foi ainda ontem...
Ao chegar a Plitvice, guardei a mala num cacifo e toca a visitar o parque natural. Logo na primeira descida, passa um grupo de reformados por mim a cantar - ai, ai, ai, ai, eu gosto dessa mulher.
Os tugas estão por toda a parte, é impressionante.
Esta parte da viagem é difícil explicar por palavras, só pode mesmo ser transmitida por fotos. Então aqui vai:
1 comentário:
Tão longe para ver arribacos...
a ribeira da Amieirinha também os tem e são maiores.
Ti amo.
Beijo Grande.
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